Fernando Rosemberg |
Como todos sabem: há no meb (movimento espírita brasileiro) os mais
diversos debates, discussões e contendas, se é que se pode denominá-los assim,
ou seja: por contendas, brigas e coisas que tais. A mais atual, se refere aos
defensores da tese de que Chico Xavier é a reencarnação de Allan Kardec, em
respeito às informações de que o mesmo retornaria para completar sua missão; e
paralela à tal, corre a tese dos que defendem a tese contrária, de que este,
Chico, não é, absolutamente, a reencarnação de Kardec, e, pois, mais uma
discussão se faz...
E, nós, um tanto mais sensatos, lemos, estudamos e observamos, e, com
tais ferramentas, até mesmo produzimos nossa tese que, hoje, é constante de um
modesto e.Book: “Chico-Kardec: Franca Teorização”.
Mas é óbvio que referida discussão tem suas raízes plantadas na
própria doutrina que proferimos, pois que, afinal, somos livres pensadores,
conquanto espiritistas de fé raciocinada, alicerçada ao ponto de racionalidade
que cada qual alberga em si, e de tais construindo sua filosofia particular,
até que, mais evolvidos, possamos unificar, por meio das grandes coletividades,
nossas crenças, nossas filosofias, em suma, nossos saberes universais.
Entretanto, há um ensinamento espírita que supera tais raízes e
tais contendas, e, pois, pensamos que o mesmo se encontra na obra central da
codificação espírita, que assim se nos revela:
“Espíritas: Amai-vos, eis o primeiro ensinamento; Instruí-vos, eis o
segundo”. (“OESE” – AK – 1864).
Logo, os bons espiritistas, sapientes do ensino maior, e, portanto,
equilibrados, sensatos e coerentes para com sua doutrina, saberão das práticas
vivas do:
“AMAI-VOS”
Amando e compreendendo vosso irmão de crença, ou não, com a
sabedoria de que tal proceder dimana não só do Espiritismo, pois que, como
Cristianismo Redivivo, ele dimana do próprio Cristo, Nosso Mestre Redentor.
Logo, o primeiro ensinamento é o do Amor, da Fraternidade, da Compreensão; e o
próximo ensinamento é o da Instrução que, por sinal, fora colocado em segundo
plano. E, pois, com tão altas e tão sábias regras, não nos perderemos jamais, mesmo
na condição de livres pensadores, pois que dito ensino do “Amai-vos” não
entreterá, em nós mesmos, nenhum espírito de contenda, de deselegância ou de
desamor para nossos pares espiritistas e nem para com nossos irmãos de outras
crenças, outras filosofias, outras formas de expressar-se e comportar-se no
Mundo terreno provacional.
Não é mesmo: meus irmãos e senhores espiritistas?
A POTÊNCIA DO AMOR – POR
EINSTEIN – UM TEXTO MARAVILHOSO!
“FRAGMENTO DA ULTIMA CARTA DE
EINSTEIN À SUA FILHA LIESERL”
O AMOR…
Quando propus a teoria da
relatividade, muito poucos me entenderam, e o que lhe revelarei agora para que
o transmita à humanidade, também se chocará contra a incompreensão e os
preconceitos do mundo.
Peço-lhe mesmo assim, que o
guarde o tempo todo que seja necessário, anos, décadas, até que a sociedade
haja avançado o suficiente para acolher o que lhe explico a seguir.
Existe uma força extremamente
poderosa para a qual a ciência não encontrou ainda uma explicação formal.
É uma força que inclui e
governa todas as outras, e que está inclusa dentro de qualquer fenômeno que
atua no universo e que ainda não foi identificada por nós.
Esta força universal é o
Amor.
Quando os cientistas buscam
uma teoria unificada do universo, esquecem da mais invisível e poderosa das
forças.
O amor é luz, já que ilumina
quem o dá e o recebe.
O amor é gravidade porque
faz com que umas pessoas sejam atraídas por outras.
O amor é potencia, porque
multiplica o melhor que temos e permite que a humanidade não se extinga no seu
egoísmo cego.
O amor revela e desvela. Por
amor se vive e se morre.
Esta força explica tudo e dá sentido em maiúscula à vida.
Esta força explica tudo e dá sentido em maiúscula à vida.
Esta é a variável que temos
evitado durante tempo demais, talvez porque o amor nos dá medo, já que é a
única energia do universo que o ser humano não aprendeu a manobrar segundo seu
bel prazer.
Para dar visibilidade ao
amor, fiz uma simples substituição na minha mais célebre equação. Si no lugar
de (E=m.c²) aceitamos que a energia necessária para sanar o mundo pode ser
obtida através do amor multiplicado pela velocidade da luz ao quadrado,
chegaremos à conclusão de que o amor é a força mais poderosa que existe, porque
não tem limite.
Após o fracasso da
humanidade no uso e controle das outras forças do universo que se voltaram
contra nós, é urgente que nos alimentemos de outro tipo de energia.
Se quisermos que nossa
espécie sobreviva, se nos propusermos encontrar um sentido à vida, se
desejarmos salvar o mundo e que cada ser sinta que nele habita, o amor é a
única e última resposta.
Talvez ainda não estejamos
preparados para fabricar uma bomba de amor, um artefato bastante potente para
destruir todo o ódio, o egoísmo e a avareza que assolam o planeta.
Porém, cada indivíduo leva
no seu Interior , um pequeno mas poderoso gerador de amor cuja energia espera
ser liberada.
Quando aprendermos a dar e
receber esta energia universal, querida Lieserl, comprovaremos que o amor tudo
vence, tudo transcende e tudo pode, porque o amor é a quintessência da vida.
Lamento profundamente não
ter sabido expressar o que abriga meu coração, que há batido silenciosamente
por você toda minha vida.
Talvez seja tarde demais
para pedir-lhe perdão, mas como o tempo é relativo, preciso dizer-lhe que a amo
e que graças a você, cheguei à ultima resposta.
Seu pai, Albert Einstein.
DESEJO NO
MAIS, UM GRANDE ABRAÇO A TODOS:
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Rosemberg Patrocinio
Blog:
filosofia do infinito, ou, como queiram:
fernandorosembergpatrocinio.blogspot.com.br
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